terça-feira, 30 de abril de 2013
quarta-feira, 27 de março de 2013
CONSELHO GESTOR DO HOSPITAL REGIONAL DE ARCOVERDE FAZ GRAVES DENÚNCIAS
O Conselho Gestor do Hospital Regional de Arcoverde fez graves denúncias no Ministério Público de Recife sobre o mau funcionamento do Hospital Regional Ruy de Barros, na última quinta-feira deste mês (21/03/2013). Para ter acesso a denúncia na íntegra clique AQUI
terça-feira, 26 de março de 2013
Pacientes reclamam da demora para marcar consulta e para ser atendido
Pacientes reclamam da demora para marcar consulta e para ser atendido
Mariana Fabrício - Diario de Pernambuco
Publicação: 25/03/2013 14:55 Atualização: 25/03/2013 15:11
Reclamações sobre as dificuldades e deficiências do serviço de saúde pública frequentam com certa assiduidade o tópico Saúde do Cidadão repórter, serviço de jornalismo colaborativo do portal Pernambuco.com. A maioria delas se refere à espera tanto na hora de marcar uma consulta especialmente para algumas especialidades quanto no momento da espera pelo atendimento na fila já dentro da unidade de saúde.
Há três meses Daniely Silva tenta marcar uma consulta com um neurologista no Hospital Universitário Oswaldo Cruz (Huoc) para sua mãe Rizanete Guilhermina, 47 anos. Segundo ela, as tentativas começaram desde dezembro de 2012, sem sucesso. Todas as vezes em que tentou nos últimos três meses recebeu como resposta o pedido para ligar na semana seguinte. Rizanete mora em Caruaru e depende da filha para marcar sua consulta. Atualmente ela toma antidepressivos e medicamentos para controlar dores de cabeça e a pressão arterial.
A cada quinze dias ela precisa fazer uma viagem até o Recife para se consultar gratuitamente com uma médica conhecida de sua filha. No entanto, o diagnóstico de seu problema está dependendo de um exame de ressonância. Sem condições para custeá-lo em uma clínica privada, Rizanete depende de uma consulta em hospital público para a partir daí conseguir realizar a ressonância. “É muito difícil, porque tenho que ligar constantemente para o hospital, mas eles nunca podem marcar a consulta. Minha filha estava doente e não pude ir mais ao hospital por um tempo para tentar marcar e precisei pagar a uma vizinha para ir em meu lugar, mas não teve resultado”, lamenta sua filha Daniely.
Na última quinta-feira (21), Daniely precisou dormir no hospital para tentar marcar a consulta com o neurologista. Ela chegou no Oswaldo Cruz às 19 horas para aguardar um serviço que só começaria às 7 horas da sexta-feira. Quando chegou, já havia 26 pessoas aguardando e apenas 30 fichas foram distribuídas. Depois de muito esforço, Rizanete poderá, enfim, se consultar com o médico no dia dois de abril.
De acordo com a assessoria de comunicação do Hospital Universitário Oswaldo Cruz, há uma grande demanda de pacientes para as diversas especialidades oferecidas na unidade e este seria o motivo que poderia causar demora nas marcações.
Diferentemente da história de Rizanete, que já precisou outras vezes de atendimento na rede pública de saúde, o servidor público Telmo Domingues, 51 anos, foi pela primeira vez em uma policlínica conveniada com o SUS para fazer um exame de próstata. O servidor conta que ficou três horas esperando a consulta marcada havia três meses. Domingues relata que encontrou cerca de 200 pessoas esperando pelo mesmo procedimento, mas havia apenas 50 fichas disponíveis. No local não havia cadeiras suficientes para os pacientes que aguardavam. “Posso dizer que foi uma experiência assustadora. Fiquei satisfeito ao fazer os exames anteriormente à consulta em um clínica, mas o atendimento funciona aos trancos e barrancos”, conta.
Há três meses Daniely Silva tenta marcar uma consulta com um neurologista no Hospital Universitário Oswaldo Cruz (Huoc) para sua mãe Rizanete Guilhermina, 47 anos. Segundo ela, as tentativas começaram desde dezembro de 2012, sem sucesso. Todas as vezes em que tentou nos últimos três meses recebeu como resposta o pedido para ligar na semana seguinte. Rizanete mora em Caruaru e depende da filha para marcar sua consulta. Atualmente ela toma antidepressivos e medicamentos para controlar dores de cabeça e a pressão arterial.
A cada quinze dias ela precisa fazer uma viagem até o Recife para se consultar gratuitamente com uma médica conhecida de sua filha. No entanto, o diagnóstico de seu problema está dependendo de um exame de ressonância. Sem condições para custeá-lo em uma clínica privada, Rizanete depende de uma consulta em hospital público para a partir daí conseguir realizar a ressonância. “É muito difícil, porque tenho que ligar constantemente para o hospital, mas eles nunca podem marcar a consulta. Minha filha estava doente e não pude ir mais ao hospital por um tempo para tentar marcar e precisei pagar a uma vizinha para ir em meu lugar, mas não teve resultado”, lamenta sua filha Daniely.
Na última quinta-feira (21), Daniely precisou dormir no hospital para tentar marcar a consulta com o neurologista. Ela chegou no Oswaldo Cruz às 19 horas para aguardar um serviço que só começaria às 7 horas da sexta-feira. Quando chegou, já havia 26 pessoas aguardando e apenas 30 fichas foram distribuídas. Depois de muito esforço, Rizanete poderá, enfim, se consultar com o médico no dia dois de abril.
De acordo com a assessoria de comunicação do Hospital Universitário Oswaldo Cruz, há uma grande demanda de pacientes para as diversas especialidades oferecidas na unidade e este seria o motivo que poderia causar demora nas marcações.
Diferentemente da história de Rizanete, que já precisou outras vezes de atendimento na rede pública de saúde, o servidor público Telmo Domingues, 51 anos, foi pela primeira vez em uma policlínica conveniada com o SUS para fazer um exame de próstata. O servidor conta que ficou três horas esperando a consulta marcada havia três meses. Domingues relata que encontrou cerca de 200 pessoas esperando pelo mesmo procedimento, mas havia apenas 50 fichas disponíveis. No local não havia cadeiras suficientes para os pacientes que aguardavam. “Posso dizer que foi uma experiência assustadora. Fiquei satisfeito ao fazer os exames anteriormente à consulta em um clínica, mas o atendimento funciona aos trancos e barrancos”, conta.
A CHAPA 2 INFORMA AOS SERVIDORES FILIADOS DO SINDSAÚDE-PE, QUE AS ELEIÇÕES FORAM ADIADAS MAIS UMA VEZ. INFORMAMOS QUE A COMISSÃO ELEITORAL DEFINIRÁ UMA NOVA DATA PARA AS ELEIÇÕES DO SINDSAÚDE (TRIÊNIO 2013/2016). AGUARDEM!!!
ASSIM QUE FOR DEFINIDA UMA NOVA DATA ESTAREMOS POSTANDO PARA QUE TODOS OS SERVIDORES TOMEM CONHECIMENTO E PARTICIPEM DESTE PLEITO.
segunda-feira, 25 de março de 2013
domingo, 24 de março de 2013
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